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Consórcio em 2026: por que o brasileiro está mais confiante nesse modelo? 

O ano de 2026 começa com um desafio claro: o poder de compra do consumidor está menor. A inflação avançou para 4,46% pelo IPCA e a alta dos preços tem mudado hábitos, desde compras mais enxutas até maior cautela nas decisões financeiras. Somado a isso, a Selic estabilizada em 15% mantém os juros elevados e limita o acesso ao crédito tradicional. 

Em meio a esse cenário, o consórcio ganha destaque. A confiança do setor mostra esse movimento: o ICSC (Índice de Confiança no Setor de Consórcio)) atingiu 62,2 pontos no terceiro trimestre, revelando expectativas positivas mesmo diante das incertezas econômicas. Essa resiliência não é novidade: desde 2019, o consórcio vem crescendo e se posicionando como uma alternativa financeira mais inteligente. 

A projeção de crescimento de 11% para 2026 confirma que o consumidor está mais preparado para planejar e menos disposto a pagar altos juros. O modelo do consórcio, baseado em disciplina, previsibilidade e ausência de juros, se encaixa perfeitamente em um cenário onde o orçamento está cada vez mais apertado. 

Os segmentos também reforçam essa tendência. O consórcio de imóveis deve avançar 25%, já que o financiamento tradicional continua caro. O setor de motos cresce 7%, acompanhando a busca por mobilidade acessível, enquanto os veículos leves devem permanecer estáveis após o boom de 2025. Já o segmento de serviços, com expectativa de alta de 8%, retoma força após anos de retração desde a pandemia. 

A escolha pelo consórcio, em um ambiente de pressão sobre o consumo, faz sentido: parcelas que cabem no bolso, possibilidade de compra à vista, flexibilidade de uso e muito mais previsibilidade. Mesmo diante da inflação e das incertezas, o setor segue ampliando sua presença. 

Com confiança em alta e consumidores mais atentos, 2026 deve reforçar o consórcio como uma das principais estratégias de construção de patrimônio no Brasil. 

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